as mesquinharias passam. Os traços ficam. Não nasci pra ser alegre, pra me esconder num faz de conta de que não vi, não senti. Tento por vezes querer ser saudável. Ver o bem, ver o mal, ver a Vida e lidar com o que custa. Ver o bem, ser grato, e cambalear sem saber ainda como me comportar diante da maldade humana, diante da minha maldade, do meu apego à morte, do desejo destrutivo que se mascara de bem... da acidez exagerada que destrói.
Vejo o mal.
Livra-me do mal, ó Tu que És. Tu com quem ninguém se compara, Tu que sabes que todo pensamento e empalavreamento sobre Ti já está contorcente, distorcente e decomponente...
Todo invólucro significante que tenta Te apreender é mortal. Ídolo. Corpo que não suporta o que em Si quer caber. Prender. E apesar dessa frágil e prepotente tentativa, Tu te fazes encarnar-se, sujeitar-se, enamorando-nos pelo Eterno nesse fugaz então.
Vejo o mal.
Livra-me do mal, ó Tu que És. Tu com quem ninguém se compara, Tu que sabes que todo pensamento e empalavreamento sobre Ti já está contorcente, distorcente e decomponente...
Todo invólucro significante que tenta Te apreender é mortal. Ídolo. Corpo que não suporta o que em Si quer caber. Prender. E apesar dessa frágil e prepotente tentativa, Tu te fazes encarnar-se, sujeitar-se, enamorando-nos pelo Eterno nesse fugaz então.
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