Nos últimos anos tenho tido vergonha de ser evangélico. Me envergonho de dizer que sou cristão e de tentar convencer qualquer pessoa que não é cristã, de que Cristo de fato é quem Ele disse ser: o Caminho, a Verdade e a Vida, o Um com o Pai, o Filho Unigênito que, ao entregar-se para ser morto por nós, se tornou o Primogênito de Deus. O único meio de se chegar ao Pai.
Eu não tenho dúvida nenhuma de que Deus se relaciona com humanos e de que quer dividir sua divindade conosco e o faz através de Cristo. Ele quer dividir-se e fazer-nos Seus companheiros, mesmo com os mais indignos e os mais visivelmente insignificantes.
Mas eu me envergonho de me dizer discípulo de Jesus Cristo. E essa é uma vitória da ferida pútrida e pensante que congrega e se alimenta do mal e que os cristãos chamam de Diabo. Ele se assentou e ocupa um lugar proeminente nas estruturas institucionais daquilo que se diz e se chama Igreja Cristã, seja de que tendência ou denominação for.
Tenho vergonha de que a oração sacerdotal de Jesus, devidamente registrada no capítulo 17 do Evangelho de João, seja o tempo todo contrariada por aqueles que se dizem seus mais fervorosos seguidores. Tenho vergonha de que chamem de igreja a essa disputa de feudos e de poder. Tenho vergonha que os que se dizem cristãos estejam mais comprometidos em fazer avançar o reino de bispos, apóstolos e pastores, do que o reino de Deus que é justiça, paz, alegria e amor no Espírito Santo (Romanos 14:17).
Tenho vergonha de lobos loucos. Eles gritam e vociferam um farisaísmo legalista contra o que chamam de imoralidade sexual, enquanto engolem vorazmente a oferta de pobres, órfãos e viúvas, com mansões, viagens, hotéis 5 estrelas, canais de televisão, estações de rádio e todo tipo de império midiático para propagar suas idéias estúpidas e que não têm nada a ver com a simplicidade e pureza do evangelho vivido por Jesus de Nazaré.
Tenho vergonha de que essa corja se preocupe de impor um estado farisaico evangélico amaldiçoado (seja anátema qualquer evangelho que não seja O EVANGELHO de Jesus Cristo!) para uma sociedade que, nem Deus, que é Deus, obriga que seja evangélica.
Tenho vergonha de que eles se preocupem com o fato de gays quererem viver relações sólidas, respeitosas, legais e duradouras - ou não! porque nem Deus obriga ninguém a viver assim - e não se preocupem de incentivar os membros de seus feudos, a que chamam de igreja, a pagarem imposto de renda, a denunciar a corrupção, a defenderem os mais fracos, a não fazer concessão para a mentira, para o desvio de dinheiro público, para a malversação de verbas públicas, construindo dentro das paredes de seus feudos uma sociedade de castas, cruel e desumana. Fazem dos humanos, infantilóides bestializados. Puxam saco de quem tem poder, fama, carisma, dinheiro e humilham os que nada têm. Vêem a nudez dos que não são de seu feudo e ignoram e justificam suas próprias contradições.
Substituiram o Evangelho de Justiça, pela injustiça; o Evangelho da Paz, pela fofoca e controle imbecilizante da vida do próximo; o Evangelho da alegria pelo peso, pela culpa, pela dor, pela ferida, pelas doenças de toda sorte.
Trocamos o Evangelho do amor e do serviço abnegado, pelo evangelho do dinheiro, das hierarquias humilhantes, do poder e dos desmandos autoritários e prepotentes.
Como vou pregar o Evangelho se fizeram dele esse lugar de consagração de tudo o que a ele se opõe, o anti-Cristo?
Ide, portanto, a todas as igrejas e pregai o Evangelho a todos os que se dizem cristãos, especialmente pastores, mentores, presbíteros, bispos, apóstolos, cantores e políticos do deus mamon...
Eu não tenho dúvida nenhuma de que Deus se relaciona com humanos e de que quer dividir sua divindade conosco e o faz através de Cristo. Ele quer dividir-se e fazer-nos Seus companheiros, mesmo com os mais indignos e os mais visivelmente insignificantes.
Mas eu me envergonho de me dizer discípulo de Jesus Cristo. E essa é uma vitória da ferida pútrida e pensante que congrega e se alimenta do mal e que os cristãos chamam de Diabo. Ele se assentou e ocupa um lugar proeminente nas estruturas institucionais daquilo que se diz e se chama Igreja Cristã, seja de que tendência ou denominação for.
Tenho vergonha de que a oração sacerdotal de Jesus, devidamente registrada no capítulo 17 do Evangelho de João, seja o tempo todo contrariada por aqueles que se dizem seus mais fervorosos seguidores. Tenho vergonha de que chamem de igreja a essa disputa de feudos e de poder. Tenho vergonha que os que se dizem cristãos estejam mais comprometidos em fazer avançar o reino de bispos, apóstolos e pastores, do que o reino de Deus que é justiça, paz, alegria e amor no Espírito Santo (Romanos 14:17).
Tenho vergonha de lobos loucos. Eles gritam e vociferam um farisaísmo legalista contra o que chamam de imoralidade sexual, enquanto engolem vorazmente a oferta de pobres, órfãos e viúvas, com mansões, viagens, hotéis 5 estrelas, canais de televisão, estações de rádio e todo tipo de império midiático para propagar suas idéias estúpidas e que não têm nada a ver com a simplicidade e pureza do evangelho vivido por Jesus de Nazaré.
Tenho vergonha de que essa corja se preocupe de impor um estado farisaico evangélico amaldiçoado (seja anátema qualquer evangelho que não seja O EVANGELHO de Jesus Cristo!) para uma sociedade que, nem Deus, que é Deus, obriga que seja evangélica.
Tenho vergonha de que eles se preocupem com o fato de gays quererem viver relações sólidas, respeitosas, legais e duradouras - ou não! porque nem Deus obriga ninguém a viver assim - e não se preocupem de incentivar os membros de seus feudos, a que chamam de igreja, a pagarem imposto de renda, a denunciar a corrupção, a defenderem os mais fracos, a não fazer concessão para a mentira, para o desvio de dinheiro público, para a malversação de verbas públicas, construindo dentro das paredes de seus feudos uma sociedade de castas, cruel e desumana. Fazem dos humanos, infantilóides bestializados. Puxam saco de quem tem poder, fama, carisma, dinheiro e humilham os que nada têm. Vêem a nudez dos que não são de seu feudo e ignoram e justificam suas próprias contradições.
Substituiram o Evangelho de Justiça, pela injustiça; o Evangelho da Paz, pela fofoca e controle imbecilizante da vida do próximo; o Evangelho da alegria pelo peso, pela culpa, pela dor, pela ferida, pelas doenças de toda sorte.
Trocamos o Evangelho do amor e do serviço abnegado, pelo evangelho do dinheiro, das hierarquias humilhantes, do poder e dos desmandos autoritários e prepotentes.
Como vou pregar o Evangelho se fizeram dele esse lugar de consagração de tudo o que a ele se opõe, o anti-Cristo?
Ide, portanto, a todas as igrejas e pregai o Evangelho a todos os que se dizem cristãos, especialmente pastores, mentores, presbíteros, bispos, apóstolos, cantores e políticos do deus mamon...
Querido mestre...
ResponderEliminarde fato tudo isso nos envergonha; e é justificável a vergonha pelas atitudes dos homens que fazem o que fazem, justificando seus atos na Palavra!
Mas não nos envergonhemos dAquele que merece todo louvor.
No Grande Dia, o joio será separado do trigo.
Forte abraço!